A OPMA não só protege as agressões domiciliares, mas também fornece assistência e apoio àquelas que são estupradas por desconhecidos ou mesmo por parentes e companheiros.
Todos os dias temos notícias de mulheres e meninas estupradas, abusadas em sua inocência, violentadas dentro de seus lares, espancadas pelos maridos, sofrendo diantes de gracinhas totalmente sem graças de colegas de trabalho. Todos os dias a televisão, os jornais e as revistas nos mostram mulheres bem sucedidas, mulheres que venceram, mas quantas? Quantas mulheres continuam sendo subjugadas por uma sociedade patriarcal, protegida em seus interesses pelos nossos meios de comunicação?
A deputada Flora Izabel (PT), durante um discurso no plenário da Assembléia Legislativa, denunciou os casos de estupros de mulheres registrados no Piauí. Segundo ela, de novembro a fevereiro deste ano, há o registro de 8 estupros de mulheres e meninas em Teresina, com a ocorrência da morte de uma menina de 9 anos pelo padrasto. Diante da grave situação, a parlamentar aprovou um requerimento que prevê o lançamento de uma campanha de prevenção da violência contra a mulher dentro da família. “O número de estupros de mulheres, incluindo os casos de violência sexual praticada por pais, padrastos e maridos, virou uma situação alarmante na nossa cidade. Então, no Dia 8 de Março devemos ter não só uma sessão solene, mas também o lançamento de uma campanha para evitar que as mulheres continuem sendo vítimas da violência na própria casa”, acrescentou Flora Izabel.
Para as mulheres se sentirem mais seguras e protegidas Sonette Ehlers criou a “Camisinha com farpas”
A invenção tem o objetivo de reduzir uma das maiores taxas de estupros do mundo.
O dispositivo, feito de látex e fixado por farpas afiadas, só pode ser removido cirurgicamente. Assim, a equipe do hospital vai ficar sabendo do estupro e denunciá-lo à polícia, explicou a inventora.
O "rapex" também reduz a possibilidade de a mulher ficar grávida ou pegar aids e outras doenças sexualmente transmissíveis, já que funciona como uma camisinha feminina.
Entretanto, o "rapex" causou preocupação entre ativistas antiestupro, que temem que ele faça aumentar a violência contra as mulheres. "Se a vítima estiver usando um dispositivo como esse, o agressor pode ficar ainda mais furioso, o que pode causar mais danos", disse Sam Waterhouse, da entidade Rape Crisis.Outras pessoas acusaram a camisinha de ser um método medieval e bárbaro, adjetivos que, para Ehlers, deveriam ser usados para o estupro.

3 comentários:

Andrea_Caldas disse...

A camisinha Rapex é sim um metodo um pouco barbaro e medieval, mas talves ela seje eficaz é so esperar para ver se ela vai ser aprovada ou não.

Anônimo disse...

Boa tarde. Eu e minha esposa fomos sequestrados no dia 25 de outubro; eu fui torturado e ela estuprada. Por sorte conseguimos fugir antes que nos matassem. Denunciamos no mesmo dia e a Polícia tem feito um bom trabalho. Um dos bandidos foi preso no dia seguinte, mas o outro continua foragido. Eu gostaria de saber se existe alguma ong que forneça ajuda financeira para a colocação de uma recompensa por informações que levem à captura do segundo bandido (este que cometeu o estupro, o outro apenas tentou). Além de tudo o que passamos é muito ruim saber que esta criatura está solta. Obrigado pela leitura e por uma possível ajuda. Boa passagem de ano.

Unknown disse...

as pessoas tem que ter mais consiênciae dos teus atos ,por que não é so uma pessoa só que vc violenta porem a familha toda.

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